Segunda maior pontuadora na derrota para a Itália, com dez pontos, Thaísa criticou os erros excessivos da seleção brasileira. A jogadora acredita que o time precisa trabalhar muito para corrigir os defeitos a tempo da próxima fase do Grand Prix, em Macau, a partir de sexta-feira.
- A gente não pode dar a bola de graça como fizemos muitas vezes hoje. Alguns dos nossos erros foram de infanto. No nosso nível, não podemos fazer isso - disse Thaísa.
Thaísa afirma que a equipe mostrou uma melhora no terceiro set, mas que não manteve o ritmo na parcial seguinte.
- No terceiro set, melhoramos um pouco, erramos menos. Mas temos que treinar nosso bloqueio, que não funcionou tão bem hoje. Eu puxo a responsabilidade. É difícil para quem é do meio correr a rede inteira e chegar inteira.
Capitã da seleção, Fabiana também criticou o bloqueio brasileiro neste domingo. Para ela, embora a Itália tenha apresentado um bom jogo, a derrota só aconteceu por conta dos erros da equipe.
- Não jogamos bem. Nosso fundamento que estava entrando até aqui, o bloqueio, não entrou bem e isso quebrou. A gente errou bastante nessa função. Elas tiveram os méritos delas. Tem dia em que as coisas dão certo, em outros não. Quando a gente estava chegando perto, cometia erros bobos. Não podemos errar assim. Temos de jogar de igual pra igual o tempo todo.
O Brasil volta a jogar na próxima sexta-feira, em Macau, contra a República Dominicana. Além das caribenhas, a seleção terá pela frente Holanda e as chinesas, donas da casa.
O esporte brasileiro em alta no Brasil e no Mundo. Aqui vc vai encontrar noticias de todos os esportes onde estiver brasileiros.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Magnano quer usar jogos para testar reação do grupo em momentos ruins
A diferença de 30 pontos no placar contra Angola não engana o técnico Rubén Magnano. Ele sabe que a seleção brasileira oscilou em alguns momentos na final do Super 4, em Brasília. Mais que isso: está atento aos momentos de adversidade que a equipe vai enfrentar no Mundial. E quer saber qual vai ser a resposta dos jogadores quando a responsabilidade for bem maior que a de um torneio amistoso.
- Vamos ter momentos adversos, e temos que ver como os jogadores vão reagir a esses momentos. Ainda não tivemos muito isso, mas vamos ver – afirmou.
A seleção embarca para os Estados Unidos na noite desta segunda. O próximo passo é disputar dois amistosos em Nova York, contra China (dia 12) e Porto Rico (13). Magnano acredita que o desafio daqui em diante será muito maior do que os altos e baixos do time contra Angola.
- O que houve contra Angola foi que, em dois ou três momentos, eles saíram do foco. No Mundial, ninguém pode sair do foco em momento algum.
De Nova York, a delegação viaja para a Espanha, onde enfrenta o time da casa e a Argentina. A escala seguinte é em Lyon, para disputar contra França, Austrália e Ilhas Virgens. É a última parada antes do Mundial da Turquia, que começa no dia 28.
- Vamos ter momentos adversos, e temos que ver como os jogadores vão reagir a esses momentos. Ainda não tivemos muito isso, mas vamos ver – afirmou.
A seleção embarca para os Estados Unidos na noite desta segunda. O próximo passo é disputar dois amistosos em Nova York, contra China (dia 12) e Porto Rico (13). Magnano acredita que o desafio daqui em diante será muito maior do que os altos e baixos do time contra Angola.
- O que houve contra Angola foi que, em dois ou três momentos, eles saíram do foco. No Mundial, ninguém pode sair do foco em momento algum.
De Nova York, a delegação viaja para a Espanha, onde enfrenta o time da casa e a Argentina. A escala seguinte é em Lyon, para disputar contra França, Austrália e Ilhas Virgens. É a última parada antes do Mundial da Turquia, que começa no dia 28.
Na base da conversa, Mano rege pela primeira vez a Seleção Brasileira
Por Leandro Canônico
Direto de Nova Jersey, Estados Unidos
Mano Menezes e sua comissão técnica nos EUA
Fora de campo, Mano Menezes gosta de falar pouco e mede muito bem as suas palavras. Dentro de campo é bem diferente. Já era assim no Corinthians e agora ele tem a oportunidade de mostrar seu estilo na Seleção Brasileira. No último domingo, por sinal, ele não parou sequer um minuto de orientar os jogadores.
O primeiro treino do time pentacampeão sob o comando do treinador, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, foi de muita conversa. Na chegada ao estádio New Meadowlands, o treinador reuniu seus comandados no meio do campo e iniciou ali o papo. Depois disso, eles foram liberados para realização do treinamento físico.
Terminada essa etapa, mais conversa. Dessa vez apenas com aqueles que treinaram como titulares no trabalho técnico – Sidnei Lobo, auxiliar de Mano Menezes falou com os reservas. Na hora que a bola rolou, o novo técnico da Seleção Brasileira mostrou que está com vontade de trabalhar bastante.
Foram seguidas orientações aos jogadores, especialmente a Paulo Henrique Ganso e Robinho. André Santos também ganhou algumas dicas e elogios. “Boa”, gritava Mano sempre que os jogadores invertiam as jogadas com qualidade. “É agudo assim mesmo”, quando os homens de frente apertavam a marcação.
No centro do gramado, jogadores escutam o professor Mano
Entre uma intervenção dessas mais longas, o técnico regia o time com palavras curtas, como “vai”, “vira”, “volta”, “aperta”...
Mas o momento que mais ele gostou foi quando Paulo Henrique Ganso e Robinho armaram uma ótima jogada pelo lado esquerdo do campo reduzido.
- Agora eu gostei. Essa paralela com o Robinho vindo de trás. Muito bom... – falou.
Ao final do treinamento técnico, Mano Menezes apenas observou o seu auxiliar, Sidnei Lobo, comandar um trabalho de finalização. Na saída, mostrando-se bastante à vontade, o comandante verde e amarelo cumprimentou os jornalistas e seguiu para o ônibus, aparentemente satisfeito com seu primeiro treino na Seleção.
Direto de Nova Jersey, Estados Unidos
Mano Menezes e sua comissão técnica nos EUA
Fora de campo, Mano Menezes gosta de falar pouco e mede muito bem as suas palavras. Dentro de campo é bem diferente. Já era assim no Corinthians e agora ele tem a oportunidade de mostrar seu estilo na Seleção Brasileira. No último domingo, por sinal, ele não parou sequer um minuto de orientar os jogadores.
O primeiro treino do time pentacampeão sob o comando do treinador, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, foi de muita conversa. Na chegada ao estádio New Meadowlands, o treinador reuniu seus comandados no meio do campo e iniciou ali o papo. Depois disso, eles foram liberados para realização do treinamento físico.
Terminada essa etapa, mais conversa. Dessa vez apenas com aqueles que treinaram como titulares no trabalho técnico – Sidnei Lobo, auxiliar de Mano Menezes falou com os reservas. Na hora que a bola rolou, o novo técnico da Seleção Brasileira mostrou que está com vontade de trabalhar bastante.
Foram seguidas orientações aos jogadores, especialmente a Paulo Henrique Ganso e Robinho. André Santos também ganhou algumas dicas e elogios. “Boa”, gritava Mano sempre que os jogadores invertiam as jogadas com qualidade. “É agudo assim mesmo”, quando os homens de frente apertavam a marcação.
No centro do gramado, jogadores escutam o professor Mano
Entre uma intervenção dessas mais longas, o técnico regia o time com palavras curtas, como “vai”, “vira”, “volta”, “aperta”...
Mas o momento que mais ele gostou foi quando Paulo Henrique Ganso e Robinho armaram uma ótima jogada pelo lado esquerdo do campo reduzido.
- Agora eu gostei. Essa paralela com o Robinho vindo de trás. Muito bom... – falou.
Ao final do treinamento técnico, Mano Menezes apenas observou o seu auxiliar, Sidnei Lobo, comandar um trabalho de finalização. Na saída, mostrando-se bastante à vontade, o comandante verde e amarelo cumprimentou os jornalistas e seguiu para o ônibus, aparentemente satisfeito com seu primeiro treino na Seleção.
Cartola diz que Maicon fica no Inter: 'Real não entendeu quão bom ele é'
Por GLOBOESPORTE.COM
Milão, Itália
Maicon em ação no recente amistoso entre Inter de
Milão e Dallas, nos Estados Unidos (Foto: Reuters)Um dos primeiros reforços pedidos pelo técnico José Mourinho desde que o português assumiu o Real Madrid, o lateral Maicon deve continuar mesmo no Inter de Milão. Quem garante é o presidente do clube italiano, Massimo Moratti. Segundo o cartola, os espanhóis não valorizaram devidamente o jogador e, por isso, não houve negócio.
- É um jogador forte e que está muito unido a este clube. Seria um desgosto vendê-lo e ainda por cima o Real Madrid não entendeu o quão bom ele é - disse Moratti ao jornal italiano "Corriere dello Sport".
Ainda segundo o dirigente, Maicon tem qualidades difíceis de se encontrar no mercado.
- Se o Real Madrid queria Maicon, teria de fazer algo mais. É um jogador dotado de um grande coração e de grande classe. Um atleta que carrega nas costas toda a equipe. Não merecia estar nesta situação e inclusive nós não tínhamos a necessidade de vender. Vai ficar e será feliz - profetizou.
Milão, Itália
Maicon em ação no recente amistoso entre Inter de
Milão e Dallas, nos Estados Unidos (Foto: Reuters)Um dos primeiros reforços pedidos pelo técnico José Mourinho desde que o português assumiu o Real Madrid, o lateral Maicon deve continuar mesmo no Inter de Milão. Quem garante é o presidente do clube italiano, Massimo Moratti. Segundo o cartola, os espanhóis não valorizaram devidamente o jogador e, por isso, não houve negócio.
- É um jogador forte e que está muito unido a este clube. Seria um desgosto vendê-lo e ainda por cima o Real Madrid não entendeu o quão bom ele é - disse Moratti ao jornal italiano "Corriere dello Sport".
Ainda segundo o dirigente, Maicon tem qualidades difíceis de se encontrar no mercado.
- Se o Real Madrid queria Maicon, teria de fazer algo mais. É um jogador dotado de um grande coração e de grande classe. Um atleta que carrega nas costas toda a equipe. Não merecia estar nesta situação e inclusive nós não tínhamos a necessidade de vender. Vai ficar e será feliz - profetizou.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
São Paulo x Inter: 90 minutos de luta pela chance de conquistar o mundo
Por Alexandre Alliatti, Carolina Elustondo e Marcelo Prado
São Paulo
Ricardo Oliveira e Alecsandro: semifinalistas
apostam em seus goleadores para conseguir uma
vaga na decisão da Taça Libertadores
Um duelo de titãs. O jogo mais esperado do futebol brasileiro em 2010 até o momento. De um lado, um São Paulo cambaleante, que aposta na mística da Libertadores, na força de sua torcida e no estádio do Morumbi para derrubar um Internacional guerreiro, que além de ter a raça e o coração no bico da chuteira, usa a história como combustível e conta com a vantagem de jogar pelo empate já que, até de maneira injusta, venceu no Beira-Rio apenas por 1 a 0, resultado que não refletiu o seu domínio em campo.
Nos noventa minutos em que a bola vai rolar no gramado do Cícero Pompeu de Toledo, além de uma vaga na decisão da competição mais importante das Américas, estará em jogo um lugar no Mundial de Clubes da Fifa, que será disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Isso porque o Chivas, que é o outro finalista do torneio, não pode representar a América do Sul no torneio que será realizado em dezembro.
A bola vai rolar a partir das 21h50m e a partida terá transmissão ao vivo pela Rede Globo e pelo Sportv. O GLOBOESPORTE.COM também acompanhará o duelo em tempo real, com vídeos exclusivos, a partir das 19h30m. Para o Tricolor seguir adiante, necessita ganhar por dois gols de diferença ou então vencer por 1 a 0 e levar a decisão para os pênaltis. O Inter joga por três resultados: vitória, empate ou derrota por um gol de diferença.
Atrações não faltam
Hernanes e Sandro: um dos dois deixará seu time
após a decisão desta quinta-feira
Um grande jogo possui grandes destaques. No meio-campo, o clássico terá um duelo particular. Hernanes e Sandro lutam para adiar a despedida de suas equipes. O primeiro já acertou tudo com o Lazio (ITA) e falta apenas o São Paulo oficializar o negócio. O segundo foi contratado pelo Tottenham (ING). Como “prêmio de consolação”, quem for eliminado terá o prazer de participar do primeiro amistoso da era Mano Menezes na seleção brasileira.
Para deixar o duelo ainda mais emocionante e imprevisível, tricolores e colorados entrarão em campo com o que tem de melhor. O São Paulo, que ainda luta para se reencontrar após a Copa do Mundo, aposta em sua defesa que ainda não tomou gols no Morumbi pela Libertadores e no faro de gol de Ricardo Oliveira, que se juntará a Fernandão e Dagoberto para deixar o time mais ofensivo.
O Inter, por sua vez, vive situação completamente oposta. A troca no comando técnico (saiu Jorge Fossatti e entrou Celso Roth) fez o time achar um padrão que até então não havia mostrado em 2010. O time possui uma forma de jogar na qual adversário e local não importam. E, além de uma base fortíssima, o clube possui uma arma poderosíssima no banco de reservas: o talismã Giuliano, autor dos gols da classificação do Inter para a semifinal e da vitória da última semana, em Porto Alegre. Para aumentar ainda mais o otimismo colorado, a partida marcará a reestreia do capitão Tinga, herói da conquista da Libertadores de 2006, justamente em cima do rival desta quinta-feira.
Tricolor aposta na virada e joga para salvar Gomes
A partida, além de decidir a vida do time, também selará o destino do técnico Ricardo Gomes que, em caso de eliminação, será demitido pouco mais de um ano após ter assumido a equipe do Morumbi. Havia uma corrente que defendia a saída do treinador antes mesmo da primeira partida contra os gaúchos, mas a diretoria resolveu segurá-lo. Agora, como o seu contrato termina após a participação tricolor na Libertadores e não há multa, ele não continuará em caso de insucesso em casa.
No Morumbi, a certeza é uma só: para derrubar o Internacional, o time precisará ter uma atitude completamente diferente da mostrada no Beira-Rio. No jogo de ida, o time priorizou a defesa, jogou para empatar e acabou perdendo apenas por 1 a 0. Fernandão, um dos mais experientes do grupo, vê a derrota com bons olhos. Para ele, a equipe saiu no lucro e tem totais condições de reverter a situação.
- Se olharmos o resultado, é possível dizer que não foi tão ruim para nós. Não fizemos uma grande partida, não tivemos a postura esperada. Se eu tivesse vencido no Morumbi por 1 a 0 e fosse decidir no Beira-Rio, estaria preocupado e se não acreditar que posso vencer dentro do Morumbi lotado, nem vou para o jogo. O Inter conseguiu uma vitória e tem a vantagem de poder empatar, mas eu acredito, confio no meu time e nos meus companheiros. Eu só peço aos torcedores que lotem o Morumbi – afirmou o camisa 15.
Em relação ao time, mistério na escalação. Ricardo Gomes comandou treinos secretos em dois dias, sendo que um deles aconteceu no estádio do Morumbi para que os atletas pudessem treinar cobranças de pênaltis. Uma coisa é certa: com o trio de atacantes, o time vai para cima. Com isso, Marlos vai para o banco de reservas. Richarlyson, que se machucou no jogo de Porto Alegre, deverá ser substituído por Cléber Santana. O time deverá atuar no esquema 4-3-1-2.
Inter promete atacar o São Paulo
Tinga, em busca de novos títulos, é a novidade no Inter. O Inter tem o São Paulo como um exemplo a não ser seguido. O time colorado promete não adotar o modelo de retranca colocado em prática pelo adversário no Beira-Rio, sob pena de ser desclassificado. A ideia é atacar o Tricolor, mesmo ciente da pressão de um jogo no Morumbi. Celso Roth diz que está disposto a correr riscos na casa do oponente.
- O risco sempre faz parte do jogo. Risco não significa mudar jogadores. Posso ter a mudança de jogadores por uma situação ou outra, mas risco é ter atitude, jogar. Isso é algo que precisamos ter sempre. É um jogo. A gente não pode ser 100% seguro no jogo. Quem joga tem que tomar uma atitude de risco – afirmou o treinador.
Paulo César Tinga é a novidade no time vermelho. Impossibilitado de disputar o primeiro duelo (por suspensão acrescida de um edema na coxa direita), o campeão da Libertadores de 2006 estreia nesta quinta-feira na atual edição da disputa continental. Muito valorizado, ele busca novas conquistas pelo Inter.
- Eu fico alegre com isso (reconhecimento no clube), mas não orgulhoso. Alegria é bom, mas orgulho atrapalha. Fico alegre, fico feliz, mas sei o que representa a minha volta, sei tudo que poderia acontecer de positivo e negativo. O fato de estar aqui, é porque me preparei muito, pensei muito. Só vim porque sei que estou em condições física, mental, técnica para poder no mínimo o jogador de outros tempos. Não caí aqui só pelo respeito de ter feito o quer fiz. Já passou. O que quero é coisas novas – afirmou o meia.
O Inter treinou pênaltis para a eventualidade de o jogo terminar 1 a 0 para o São Paulo. Em caso de problemas durante a partida, Roth conta com um banco forte, composto por jogadores como Giuliano, Andrezinho e Rafael Sobis.
SÃO PAULO x INTERNACIONAL Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Junior Cesar; Rodrigo Souto, Cléber Santana e Hernanes; Fernandão; Dagoberto e Ricardo Oliveira.
Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Tinga, D'Alessandro e Taison; Alecsandro.
Técnico: Ricardo Gomes Técnico: Celso Roth
Local: Morumbi, em São Paulo (SP). Hora: 21h50m. Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Auxiliares: Nicolas Yegrós (PAR) e Milcíades Saldivar (PAR)
São Paulo
Ricardo Oliveira e Alecsandro: semifinalistas
apostam em seus goleadores para conseguir uma
vaga na decisão da Taça Libertadores
Um duelo de titãs. O jogo mais esperado do futebol brasileiro em 2010 até o momento. De um lado, um São Paulo cambaleante, que aposta na mística da Libertadores, na força de sua torcida e no estádio do Morumbi para derrubar um Internacional guerreiro, que além de ter a raça e o coração no bico da chuteira, usa a história como combustível e conta com a vantagem de jogar pelo empate já que, até de maneira injusta, venceu no Beira-Rio apenas por 1 a 0, resultado que não refletiu o seu domínio em campo.
Nos noventa minutos em que a bola vai rolar no gramado do Cícero Pompeu de Toledo, além de uma vaga na decisão da competição mais importante das Américas, estará em jogo um lugar no Mundial de Clubes da Fifa, que será disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Isso porque o Chivas, que é o outro finalista do torneio, não pode representar a América do Sul no torneio que será realizado em dezembro.
A bola vai rolar a partir das 21h50m e a partida terá transmissão ao vivo pela Rede Globo e pelo Sportv. O GLOBOESPORTE.COM também acompanhará o duelo em tempo real, com vídeos exclusivos, a partir das 19h30m. Para o Tricolor seguir adiante, necessita ganhar por dois gols de diferença ou então vencer por 1 a 0 e levar a decisão para os pênaltis. O Inter joga por três resultados: vitória, empate ou derrota por um gol de diferença.
Atrações não faltam
Hernanes e Sandro: um dos dois deixará seu time
após a decisão desta quinta-feira
Um grande jogo possui grandes destaques. No meio-campo, o clássico terá um duelo particular. Hernanes e Sandro lutam para adiar a despedida de suas equipes. O primeiro já acertou tudo com o Lazio (ITA) e falta apenas o São Paulo oficializar o negócio. O segundo foi contratado pelo Tottenham (ING). Como “prêmio de consolação”, quem for eliminado terá o prazer de participar do primeiro amistoso da era Mano Menezes na seleção brasileira.
Para deixar o duelo ainda mais emocionante e imprevisível, tricolores e colorados entrarão em campo com o que tem de melhor. O São Paulo, que ainda luta para se reencontrar após a Copa do Mundo, aposta em sua defesa que ainda não tomou gols no Morumbi pela Libertadores e no faro de gol de Ricardo Oliveira, que se juntará a Fernandão e Dagoberto para deixar o time mais ofensivo.
O Inter, por sua vez, vive situação completamente oposta. A troca no comando técnico (saiu Jorge Fossatti e entrou Celso Roth) fez o time achar um padrão que até então não havia mostrado em 2010. O time possui uma forma de jogar na qual adversário e local não importam. E, além de uma base fortíssima, o clube possui uma arma poderosíssima no banco de reservas: o talismã Giuliano, autor dos gols da classificação do Inter para a semifinal e da vitória da última semana, em Porto Alegre. Para aumentar ainda mais o otimismo colorado, a partida marcará a reestreia do capitão Tinga, herói da conquista da Libertadores de 2006, justamente em cima do rival desta quinta-feira.
Tricolor aposta na virada e joga para salvar Gomes
A partida, além de decidir a vida do time, também selará o destino do técnico Ricardo Gomes que, em caso de eliminação, será demitido pouco mais de um ano após ter assumido a equipe do Morumbi. Havia uma corrente que defendia a saída do treinador antes mesmo da primeira partida contra os gaúchos, mas a diretoria resolveu segurá-lo. Agora, como o seu contrato termina após a participação tricolor na Libertadores e não há multa, ele não continuará em caso de insucesso em casa.
No Morumbi, a certeza é uma só: para derrubar o Internacional, o time precisará ter uma atitude completamente diferente da mostrada no Beira-Rio. No jogo de ida, o time priorizou a defesa, jogou para empatar e acabou perdendo apenas por 1 a 0. Fernandão, um dos mais experientes do grupo, vê a derrota com bons olhos. Para ele, a equipe saiu no lucro e tem totais condições de reverter a situação.
- Se olharmos o resultado, é possível dizer que não foi tão ruim para nós. Não fizemos uma grande partida, não tivemos a postura esperada. Se eu tivesse vencido no Morumbi por 1 a 0 e fosse decidir no Beira-Rio, estaria preocupado e se não acreditar que posso vencer dentro do Morumbi lotado, nem vou para o jogo. O Inter conseguiu uma vitória e tem a vantagem de poder empatar, mas eu acredito, confio no meu time e nos meus companheiros. Eu só peço aos torcedores que lotem o Morumbi – afirmou o camisa 15.
Em relação ao time, mistério na escalação. Ricardo Gomes comandou treinos secretos em dois dias, sendo que um deles aconteceu no estádio do Morumbi para que os atletas pudessem treinar cobranças de pênaltis. Uma coisa é certa: com o trio de atacantes, o time vai para cima. Com isso, Marlos vai para o banco de reservas. Richarlyson, que se machucou no jogo de Porto Alegre, deverá ser substituído por Cléber Santana. O time deverá atuar no esquema 4-3-1-2.
Inter promete atacar o São Paulo
Tinga, em busca de novos títulos, é a novidade no Inter. O Inter tem o São Paulo como um exemplo a não ser seguido. O time colorado promete não adotar o modelo de retranca colocado em prática pelo adversário no Beira-Rio, sob pena de ser desclassificado. A ideia é atacar o Tricolor, mesmo ciente da pressão de um jogo no Morumbi. Celso Roth diz que está disposto a correr riscos na casa do oponente.
- O risco sempre faz parte do jogo. Risco não significa mudar jogadores. Posso ter a mudança de jogadores por uma situação ou outra, mas risco é ter atitude, jogar. Isso é algo que precisamos ter sempre. É um jogo. A gente não pode ser 100% seguro no jogo. Quem joga tem que tomar uma atitude de risco – afirmou o treinador.
Paulo César Tinga é a novidade no time vermelho. Impossibilitado de disputar o primeiro duelo (por suspensão acrescida de um edema na coxa direita), o campeão da Libertadores de 2006 estreia nesta quinta-feira na atual edição da disputa continental. Muito valorizado, ele busca novas conquistas pelo Inter.
- Eu fico alegre com isso (reconhecimento no clube), mas não orgulhoso. Alegria é bom, mas orgulho atrapalha. Fico alegre, fico feliz, mas sei o que representa a minha volta, sei tudo que poderia acontecer de positivo e negativo. O fato de estar aqui, é porque me preparei muito, pensei muito. Só vim porque sei que estou em condições física, mental, técnica para poder no mínimo o jogador de outros tempos. Não caí aqui só pelo respeito de ter feito o quer fiz. Já passou. O que quero é coisas novas – afirmou o meia.
O Inter treinou pênaltis para a eventualidade de o jogo terminar 1 a 0 para o São Paulo. Em caso de problemas durante a partida, Roth conta com um banco forte, composto por jogadores como Giuliano, Andrezinho e Rafael Sobis.
SÃO PAULO x INTERNACIONAL Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Junior Cesar; Rodrigo Souto, Cléber Santana e Hernanes; Fernandão; Dagoberto e Ricardo Oliveira.
Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Tinga, D'Alessandro e Taison; Alecsandro.
Técnico: Ricardo Gomes Técnico: Celso Roth
Local: Morumbi, em São Paulo (SP). Hora: 21h50m. Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Auxiliares: Nicolas Yegrós (PAR) e Milcíades Saldivar (PAR)
Meninos do Brasil: Santos perde do Vitória, mas levanta caneco inédito
Por Adilson Barros, Julyana Travaglia e Thiago Fernandes
Direto de Salvador, BA
Se você veste preto e branco e gosta de futebol arte, pode entrar: a festa está só começando. Se por acaso o barrarem na porta, avise que é amigo de Ganso, Neymar, Robinho e cia. Com certeza vão liberá-lo. Em um ano que vimos uma Seleção Brasileira sem cara de Brasil, o Santos desses garotos mostrou que é possível acreditar em renovação. Na noite desta quarta-feira, o Peixe confirmou essa tendência com o incontestável título da Copa do Brasil. Inédito para o clube, que garante participação na Libertadores de 2011.
Edu Dracena, apontando o céu, comemora com André e Neymar (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)A taça foi levantada com uma derrota por 2 a 1 no Barradão, em Salvador. Mas o começo da glória foi construído na Vila Belmiro, na semana passada, quando o Santos fez 2 a 0. Vale lembrar que, antes da Copa do Mundo, o mesmo Peixe levou também o Campeonato Paulista, dando show atrás de show e perdendo na grande final por 3 a 2 para o Santo André. Mas nada que tirasse o brilho da conquista.
O Vitória, embora vice-campeão, também tem seus méritos nesse renascimento do futebol arte. Até porque também joga para frente, sem se esconder atrás da linha do meio-campo. Não à toa terminou o torneio com um ataque bastante positivo (foram 25 gols). E se serve como alento, o time baiano tem mais uma chance de pegar vaga na Libertadores. Afinal, disputa neste segundo semestre a Copa Sul-Americana. Encara o Palmeiras. O Santos, por sua vez, joga contra o Avaí.
A estreia do Leão na competição internacional será quarta-feira, no Barradão. O Peixe, por outro lado, receberá o time catarinense quinta-feira, na Vila Belmiro. Até lá, porém, o clube vai comemorar esse inédito título, que agora faz companhia a outras importantes conquistas, como as cinco Taças Brasil, o Robertão, os dois Brasileiros, as duas Libertadores, os dois Mundiais, os 18 paulistas, a Conmebol e os cinco Torneios Rio-São Paulo.
Técnica supera raça
Três atacantes de um lado. Três atacantes do outro. Essa combinação só poderia resultar em mais chances de gol. E assim foi. A iniciativa, é verdade, coube ao Vitória. Também não poderia ser diferente, já que no primeiro jogo, na Vila Belmiro, o Santos fez 2 a 0, com gols de Neymar e Marquinhos.
Mais acostumado com o gramado do Barradão, ainda mais castigado por causa das chuvas, o time baiano chegou forte com Egídio pela esquerda e Ramón pela meia. Esse último, aliás, quase surpreendeu o goleiro Rafael em cobrança de falta aos cinco minutos. Logo depois, aos oito, foi a vez de Júnior cabecear rente à trave.
A intensidade do jogo do Vitória de certa forma assustou os santistas. Notava-se isso no desespero para tirar a bola da defesa e nos seguidos erros de passe. Mas quando o Peixe acerta esse fundamento, é sempre perigoso. O Leão sabe disso. Aos poucos, então, o clube paulista começou a aparecer mais no ataque.
Mas a primeira boa chance surgiu apenas aos 29 minutos. Ganso deu belo lançamento para Robinho. O atacante dominou no peito, cortou e chutou cruzado. Um minuto depois, novo passe de Ganso para Robinho, e a zaga rubro-negra tirou. O Vitória, aliás, marcou aos 32, mas Schwenck estava impedido no cabeceio.
Melhor para o Santos, que conseguiu com técnica superar a raça dos baianos e abrir o marcador. Ou melhor, começar a comemorar o título. Aos 44 minutos, após cruzamento certeiro de Neymar do lado esquerdo, o zagueiro Edu Dracena subiu sozinho para cabecear e estufar a rede do gol defendido por Viáfara.
o gol marcado por Dracena, que depois de conquistar a Tríplice Coroa com o Cruzeiro terá a chance de repeti-la com o Santos, o Vitória precisaria fazer quatro gols para ser campeão. Situação bastante complicada. Até mesmo para um time que costuma ser osso duro de roer como mandante.
Como era de esperar, o Vitória voltou para o segundo tempo abatido. Afinal, não é tão fácil assim fazer quatro gols no Peixe. Ainda mais numa final. A torcida era o reflexo do time em campo. Ou vice- versa. Mas Wallace, aquele que escreveu uma carta aberta aos rubro-negros pedindo apoio, deu um fio de esperança ao Leão.
Aos 12 minutos, depois de passe de Ramón, o zagueiro matou com muita qualidade e bateu de perna direita, sem chance para o goleiro Rafael: 1 a 1. Aos 17 minutos, uma despedida. Dorival Júnior colocou Marquinhos na vaga de André, que deu adeus ao Peixe - o atacante está acertado com o ucraniano Dínamo de Kiev.
Esperançoso, o Vitória seguiu no ataque, tentando de fora da área, pelos lados, pelo meio, por cima... Mas chance clara mesmo foi o Santos que criou. Aos 21, Ganso recebeu passe em profundidade de Marquinhos e só parou no goleiro Viáfara. Mas o Leão mantinha as esperanças. E Renato acertou a trave aos 25.
Porém, foi Júnior o responsável por recuperar o sentimento esperançoso no time baiano. Aos 32, após lindo passe de Neto Coruja, o atacante virou o placar. Mas ainda restavam dois gols. Só que faltava tempo também. O Vitória foi guerreiro, mas não conseguiu tirar do Santos um título incontestável.
VITÓRIA 2X1 SANTOS Viáfara, Nino (Gabriel), Wallace, Anderson Martins e Egídio; Neto Coruja, Bida (Adaílton) e Ramon (Renato); Elkeson, Júnior e Schwenck. Rafael, Pará, Edu Dracena, Durval e Alex Sandro; Arouca, Wesley e Paulo Henrique Ganso; Neymar (Marcel), André (Marquinhos) e Robinho (Rodriguinho).
Técnico: Ricardo Silva. Técnico: Dorival Júnior.
Gols: Edu Dracena, aos 44 minutos do primeiro tempo; Wallace, aos 12, Júnior, aos 32 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Anderson, Wallace, Elkeson (VIT); Edu Dracena, Robinho, Rafael (SAN)
Público: 34.111 pagantes. Renda: R$ 1.522.000
Data: 04de agosto. Estádio: Barradão, em Salvador (BA). Árbitro: Carlos Eugênio Simon (Fifa/RS). Auxiliares: Altemir Hausmann e Érico Bandeira.
Direto de Salvador, BA
Se você veste preto e branco e gosta de futebol arte, pode entrar: a festa está só começando. Se por acaso o barrarem na porta, avise que é amigo de Ganso, Neymar, Robinho e cia. Com certeza vão liberá-lo. Em um ano que vimos uma Seleção Brasileira sem cara de Brasil, o Santos desses garotos mostrou que é possível acreditar em renovação. Na noite desta quarta-feira, o Peixe confirmou essa tendência com o incontestável título da Copa do Brasil. Inédito para o clube, que garante participação na Libertadores de 2011.
Edu Dracena, apontando o céu, comemora com André e Neymar (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)A taça foi levantada com uma derrota por 2 a 1 no Barradão, em Salvador. Mas o começo da glória foi construído na Vila Belmiro, na semana passada, quando o Santos fez 2 a 0. Vale lembrar que, antes da Copa do Mundo, o mesmo Peixe levou também o Campeonato Paulista, dando show atrás de show e perdendo na grande final por 3 a 2 para o Santo André. Mas nada que tirasse o brilho da conquista.
O Vitória, embora vice-campeão, também tem seus méritos nesse renascimento do futebol arte. Até porque também joga para frente, sem se esconder atrás da linha do meio-campo. Não à toa terminou o torneio com um ataque bastante positivo (foram 25 gols). E se serve como alento, o time baiano tem mais uma chance de pegar vaga na Libertadores. Afinal, disputa neste segundo semestre a Copa Sul-Americana. Encara o Palmeiras. O Santos, por sua vez, joga contra o Avaí.
A estreia do Leão na competição internacional será quarta-feira, no Barradão. O Peixe, por outro lado, receberá o time catarinense quinta-feira, na Vila Belmiro. Até lá, porém, o clube vai comemorar esse inédito título, que agora faz companhia a outras importantes conquistas, como as cinco Taças Brasil, o Robertão, os dois Brasileiros, as duas Libertadores, os dois Mundiais, os 18 paulistas, a Conmebol e os cinco Torneios Rio-São Paulo.
Técnica supera raça
Três atacantes de um lado. Três atacantes do outro. Essa combinação só poderia resultar em mais chances de gol. E assim foi. A iniciativa, é verdade, coube ao Vitória. Também não poderia ser diferente, já que no primeiro jogo, na Vila Belmiro, o Santos fez 2 a 0, com gols de Neymar e Marquinhos.
Mais acostumado com o gramado do Barradão, ainda mais castigado por causa das chuvas, o time baiano chegou forte com Egídio pela esquerda e Ramón pela meia. Esse último, aliás, quase surpreendeu o goleiro Rafael em cobrança de falta aos cinco minutos. Logo depois, aos oito, foi a vez de Júnior cabecear rente à trave.
A intensidade do jogo do Vitória de certa forma assustou os santistas. Notava-se isso no desespero para tirar a bola da defesa e nos seguidos erros de passe. Mas quando o Peixe acerta esse fundamento, é sempre perigoso. O Leão sabe disso. Aos poucos, então, o clube paulista começou a aparecer mais no ataque.
Mas a primeira boa chance surgiu apenas aos 29 minutos. Ganso deu belo lançamento para Robinho. O atacante dominou no peito, cortou e chutou cruzado. Um minuto depois, novo passe de Ganso para Robinho, e a zaga rubro-negra tirou. O Vitória, aliás, marcou aos 32, mas Schwenck estava impedido no cabeceio.
Melhor para o Santos, que conseguiu com técnica superar a raça dos baianos e abrir o marcador. Ou melhor, começar a comemorar o título. Aos 44 minutos, após cruzamento certeiro de Neymar do lado esquerdo, o zagueiro Edu Dracena subiu sozinho para cabecear e estufar a rede do gol defendido por Viáfara.
o gol marcado por Dracena, que depois de conquistar a Tríplice Coroa com o Cruzeiro terá a chance de repeti-la com o Santos, o Vitória precisaria fazer quatro gols para ser campeão. Situação bastante complicada. Até mesmo para um time que costuma ser osso duro de roer como mandante.
Como era de esperar, o Vitória voltou para o segundo tempo abatido. Afinal, não é tão fácil assim fazer quatro gols no Peixe. Ainda mais numa final. A torcida era o reflexo do time em campo. Ou vice- versa. Mas Wallace, aquele que escreveu uma carta aberta aos rubro-negros pedindo apoio, deu um fio de esperança ao Leão.
Aos 12 minutos, depois de passe de Ramón, o zagueiro matou com muita qualidade e bateu de perna direita, sem chance para o goleiro Rafael: 1 a 1. Aos 17 minutos, uma despedida. Dorival Júnior colocou Marquinhos na vaga de André, que deu adeus ao Peixe - o atacante está acertado com o ucraniano Dínamo de Kiev.
Esperançoso, o Vitória seguiu no ataque, tentando de fora da área, pelos lados, pelo meio, por cima... Mas chance clara mesmo foi o Santos que criou. Aos 21, Ganso recebeu passe em profundidade de Marquinhos e só parou no goleiro Viáfara. Mas o Leão mantinha as esperanças. E Renato acertou a trave aos 25.
Porém, foi Júnior o responsável por recuperar o sentimento esperançoso no time baiano. Aos 32, após lindo passe de Neto Coruja, o atacante virou o placar. Mas ainda restavam dois gols. Só que faltava tempo também. O Vitória foi guerreiro, mas não conseguiu tirar do Santos um título incontestável.
VITÓRIA 2X1 SANTOS Viáfara, Nino (Gabriel), Wallace, Anderson Martins e Egídio; Neto Coruja, Bida (Adaílton) e Ramon (Renato); Elkeson, Júnior e Schwenck. Rafael, Pará, Edu Dracena, Durval e Alex Sandro; Arouca, Wesley e Paulo Henrique Ganso; Neymar (Marcel), André (Marquinhos) e Robinho (Rodriguinho).
Técnico: Ricardo Silva. Técnico: Dorival Júnior.
Gols: Edu Dracena, aos 44 minutos do primeiro tempo; Wallace, aos 12, Júnior, aos 32 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Anderson, Wallace, Elkeson (VIT); Edu Dracena, Robinho, Rafael (SAN)
Público: 34.111 pagantes. Renda: R$ 1.522.000
Data: 04de agosto. Estádio: Barradão, em Salvador (BA). Árbitro: Carlos Eugênio Simon (Fifa/RS). Auxiliares: Altemir Hausmann e Érico Bandeira.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Philippe Coutinho ganha elogios de zagueiro do Inter de Milão
defensor colombiano Ivan Córdoba, de 33 anos, jogador do Inter de Milão desde 2000, fez vários elogios ao meia brasileiro Philippe Coutinho, de 18 anos, recém-contratado do Vasco.
- Philippe tem muita técnica e vontade de jogar bem. É modesto, tranquilo, mostra grande disponibilidade em campo - afirmou em declarações ao site do clube italiano.
O colombiano disse também que pensa em seguir na equipe no futuro, como dirigente:
- Tenho a ideia de utilizar toda a experiência adquirida no futebol para colocá-la algum dia a serviço de um trabalho como diretor dentro do Inter, mas tenho que me preparar bem.
Por enquanto, Córdoba tem pensado completar sua trajetória como jogador no Inter, clube com o qual tem o contrato até junho de 2012. Considerado um dos líderes do time, ele é uma espécie de referência para os jogadores mais jovens do elenco, como Philippe Coutinho.
- São jogadores muito jovens, com sua primeira experiência no time principal, e devemos lembrar todos os conceitos táticos específicos que o treinador pede, pois temos que assimilar isso juntos. Para os jovens é importante a ajuda dos mais velhos - disse o jogador.
Quem também recebeu elogios do experiente colombiano foi o novo treinador do clube italiano, o espanhol Rafael Benítez, para ele uma pessoa "simpática, que fala muito com os jogadores", também fora de campo.
- Por enquanto é o que descobrimos dele, agora esperamos conhecê-lo ainda melhor, e esperamos ganhar com ele. Nós estamos dispostos a fazer nosso trabalho e triunfar adotando o estilo dele, para melhorar também o espetáculo - encerrou.
- Philippe tem muita técnica e vontade de jogar bem. É modesto, tranquilo, mostra grande disponibilidade em campo - afirmou em declarações ao site do clube italiano.
O colombiano disse também que pensa em seguir na equipe no futuro, como dirigente:
- Tenho a ideia de utilizar toda a experiência adquirida no futebol para colocá-la algum dia a serviço de um trabalho como diretor dentro do Inter, mas tenho que me preparar bem.
Por enquanto, Córdoba tem pensado completar sua trajetória como jogador no Inter, clube com o qual tem o contrato até junho de 2012. Considerado um dos líderes do time, ele é uma espécie de referência para os jogadores mais jovens do elenco, como Philippe Coutinho.
- São jogadores muito jovens, com sua primeira experiência no time principal, e devemos lembrar todos os conceitos táticos específicos que o treinador pede, pois temos que assimilar isso juntos. Para os jovens é importante a ajuda dos mais velhos - disse o jogador.
Quem também recebeu elogios do experiente colombiano foi o novo treinador do clube italiano, o espanhol Rafael Benítez, para ele uma pessoa "simpática, que fala muito com os jogadores", também fora de campo.
- Por enquanto é o que descobrimos dele, agora esperamos conhecê-lo ainda melhor, e esperamos ganhar com ele. Nós estamos dispostos a fazer nosso trabalho e triunfar adotando o estilo dele, para melhorar também o espetáculo - encerrou.
Bernardinho só pensa em melhorar como técnico e ganhar, ganhar...
Depois de alguns dias de férias em Natal, o técnico Bernardinho já está prestes a voltar às atividades no comando da seleção brasileira masculina que disputará o Mundial de Vôlei, na Itália, marcado para começar no dia 24 de setembro. E está como sempre, com sede de conquistas. Na série do SporTV para entender os motivos que levaram o vôlei brasileiro a ser tão vitorioso nos últimos anos, o treinador de todas as conquistas é o primeiro a ser entrevistado e quando perguntando sobre o que ainda falta fazer, responde:
- Eu quero melhorar como treinador e conquistar o próximo campeonato.
Sobre o seu tão comentado temperamento explosivo, Bernardinho responde:
- Tem momentos que eu o controlo e outros em que eu acho que ele me controla. Mas de uma forma geral você convive com ele e as duas coisas se harmonizam e elas te levam de alguma forma. Meu temperamento de buscar o melhor é uma ideia muito emblemática: seja o melhor que você pode ser.
E qual é afinal o segredo do vôlei para ter se transformado em um esporte no Brasil tão vitorioso?
- Se olharmos, o voleibol é um esporte que vem se organizando, se profissionalizando, veio criando a base para um crescimento sustentável. E começou a gerar os resultados. Em 84 (a medalha de prata olímpica em los Angeles), oito anos depois a medalha de ouro em 92 (em Barcelona), e depois de um intervalo, em 2000 aquilo se consolida. Depois de uma conquista como essa agora, do enea (na Liga Mundial), a oitava em dez anos, do nono título do Brasil, a minha preocupação agora é enorme pela expectativa que se criou em relação ao Mundial. Então, é a tentativa do tri mundial, terceiro seguido, nós sabemos que vai ser uma tarefa, uma caminhada ainda mais difícil que a da Liga Mundial.
A questão é essa: nós não podemos nos afastar da nossa essência."BernardinhoBernardinho acrescenta o que deve ser feito para o tri ser conquistado:
- O foco na ação, no momento, o time junto, mais do que nunca. Nós não vamos perder não. Não vamos entregar para os caras, isso é certo.
O treinador divide o sucesso com os jogadores:
- Quando eu olho para trás, no caso da seleção masculina na história recente, desses últimos dez anos, é uma geração que trouxe muitas coisas interessantes como exemplo, fonte de motivação para as pessoas. Trabalho, time, houve brigas, acertos, sempre está a busca por um time mais coeso, de uma nova conquista, de lutar pelos objetivos, então isso é um pouco o legado que esse grupo de pessoas tem deixado. Porque no esporte você ganha e perde, isso é natural, costumo dizer que só não perde quem não joga.
Bernardinho ainda comenta sobre o basquete e o futebol, dois esportes de que gosta muito. E toca de leve nas divergências que acabou enfrentando fora de quadra (a mais famosa foi com o levantador Ricardinho) por causa da sua obsessão por treinamentos e a consequente melhora no desempenho nos jogos ao analisar como a seleção masculina de vôlei conseguiu superar suas adversidades.
- Acho que em função do acúmulo de situações como essa ao longo do tempo, o que acontece é um fato inverso. As equipes do outro lado começam a se questionar, "será que vamos ganhar desses caras agora?" Começa a bater um certo temor da vitória e é quando a dúvida se instala que a gente consegue buscar o negócio. A grande questão é essa. As seduções e as armadilhas começam a se instaurar ao seu lado. Ganha, ganha, ganha e vem um maluco de novo, esse ser quase psicopata, obsessivo com a questão do treinamento, treinamento. "Lá vem ele de novo com o mantra, vamos treinar, vamos treinar" etc e tal. "Será que é necessário?" Aí o cara fala; vamos treinar mais e se ganha de novo. Vai mais um ano e ele vem de novo com a mesma filosofia, com o mesmo mantra praticamente e a gente ganha de novo. "Talvez não seja tão necessário". Você começa a duvidar se aquilo é tão essencial e importante. Então nós tivemos (problemas) também fora da quadra em função de várias situações dessa natureza. Mas a questão é essa: nós não podemos nos afastar da nossa essência.
Para terminar, Bernardinho revela que já pensou em trabalhar no Japão, por exemplo, que já teve grandes times e talvez precisasse de uma reformulação, mas garantiu que enquanto tiver a oportunidade de dirigir a seleção brasileira não vai sair.
- Eu quero melhorar como treinador e conquistar o próximo campeonato.
Sobre o seu tão comentado temperamento explosivo, Bernardinho responde:
- Tem momentos que eu o controlo e outros em que eu acho que ele me controla. Mas de uma forma geral você convive com ele e as duas coisas se harmonizam e elas te levam de alguma forma. Meu temperamento de buscar o melhor é uma ideia muito emblemática: seja o melhor que você pode ser.
E qual é afinal o segredo do vôlei para ter se transformado em um esporte no Brasil tão vitorioso?
- Se olharmos, o voleibol é um esporte que vem se organizando, se profissionalizando, veio criando a base para um crescimento sustentável. E começou a gerar os resultados. Em 84 (a medalha de prata olímpica em los Angeles), oito anos depois a medalha de ouro em 92 (em Barcelona), e depois de um intervalo, em 2000 aquilo se consolida. Depois de uma conquista como essa agora, do enea (na Liga Mundial), a oitava em dez anos, do nono título do Brasil, a minha preocupação agora é enorme pela expectativa que se criou em relação ao Mundial. Então, é a tentativa do tri mundial, terceiro seguido, nós sabemos que vai ser uma tarefa, uma caminhada ainda mais difícil que a da Liga Mundial.
A questão é essa: nós não podemos nos afastar da nossa essência."BernardinhoBernardinho acrescenta o que deve ser feito para o tri ser conquistado:
- O foco na ação, no momento, o time junto, mais do que nunca. Nós não vamos perder não. Não vamos entregar para os caras, isso é certo.
O treinador divide o sucesso com os jogadores:
- Quando eu olho para trás, no caso da seleção masculina na história recente, desses últimos dez anos, é uma geração que trouxe muitas coisas interessantes como exemplo, fonte de motivação para as pessoas. Trabalho, time, houve brigas, acertos, sempre está a busca por um time mais coeso, de uma nova conquista, de lutar pelos objetivos, então isso é um pouco o legado que esse grupo de pessoas tem deixado. Porque no esporte você ganha e perde, isso é natural, costumo dizer que só não perde quem não joga.
Bernardinho ainda comenta sobre o basquete e o futebol, dois esportes de que gosta muito. E toca de leve nas divergências que acabou enfrentando fora de quadra (a mais famosa foi com o levantador Ricardinho) por causa da sua obsessão por treinamentos e a consequente melhora no desempenho nos jogos ao analisar como a seleção masculina de vôlei conseguiu superar suas adversidades.
- Acho que em função do acúmulo de situações como essa ao longo do tempo, o que acontece é um fato inverso. As equipes do outro lado começam a se questionar, "será que vamos ganhar desses caras agora?" Começa a bater um certo temor da vitória e é quando a dúvida se instala que a gente consegue buscar o negócio. A grande questão é essa. As seduções e as armadilhas começam a se instaurar ao seu lado. Ganha, ganha, ganha e vem um maluco de novo, esse ser quase psicopata, obsessivo com a questão do treinamento, treinamento. "Lá vem ele de novo com o mantra, vamos treinar, vamos treinar" etc e tal. "Será que é necessário?" Aí o cara fala; vamos treinar mais e se ganha de novo. Vai mais um ano e ele vem de novo com a mesma filosofia, com o mesmo mantra praticamente e a gente ganha de novo. "Talvez não seja tão necessário". Você começa a duvidar se aquilo é tão essencial e importante. Então nós tivemos (problemas) também fora da quadra em função de várias situações dessa natureza. Mas a questão é essa: nós não podemos nos afastar da nossa essência.
Para terminar, Bernardinho revela que já pensou em trabalhar no Japão, por exemplo, que já teve grandes times e talvez precisasse de uma reformulação, mas garantiu que enquanto tiver a oportunidade de dirigir a seleção brasileira não vai sair.
Mano Menezes diz que pretende contar com um coordenador técnico
Duas pessoas para ajudar na missão de conduzir a Seleção Brasileira através da preparação e da disputa da Copa de 2014. O técnico Mano Menezes, respondendo a uma pergunta feita por Ronaldo Fenômeno, via Twitter, no programa "Bem, Amigos", do SporTV, nesta segunda-feira, revelou que espera pela definição dos nomes que serão integrados à sua comissão. Um deles, ligado ao lado administrativo, será escolhido pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira - Eduardo Maluf, atual diretor de futebol do Atlético-MG, está entre os mais cotados. O outro, que agirá como seu coordenador técnico, será escolhido pelo próprio Mano. O treinador preferiu fazer mistério, mas disse que seu auxiliar "será alguém da área técnica".
- Temos a idéia de mais dois cargos para completar a estrutura que nós pensamos. Um deles será escolhido pelo presidente, pois vai estar mais envolvido com administração. E eu penso que, depois do técnico, temos que ter um coordenador - disse Mano.
Apesar da curiosidade, o Fenômeno garantiu que não estava se oferecendo para o cargo, e que, por ora, ainda pretende seguir trabalhando dentro de campo.
- Até poderia ser, se não tiver que concentrar. Mas ainda quero jogar algum tempo - escreveu Ronaldo, no microblog.
Apesar da troca de comando, a equipe médica da Seleção Brasileira, continuará a ser chefiada pelo Dr. José Luiz Runco.
- Temos a idéia de mais dois cargos para completar a estrutura que nós pensamos. Um deles será escolhido pelo presidente, pois vai estar mais envolvido com administração. E eu penso que, depois do técnico, temos que ter um coordenador - disse Mano.
Apesar da curiosidade, o Fenômeno garantiu que não estava se oferecendo para o cargo, e que, por ora, ainda pretende seguir trabalhando dentro de campo.
- Até poderia ser, se não tiver que concentrar. Mas ainda quero jogar algum tempo - escreveu Ronaldo, no microblog.
Apesar da troca de comando, a equipe médica da Seleção Brasileira, continuará a ser chefiada pelo Dr. José Luiz Runco.
Santistas se explicam e levam bronca de Robinho
Por Redação Yahoo! Brasil
Após causarem muita polêmica em uma transmissão via webcam na noite de domingo, os jogadores do Santos decidiram se explicar com os torcedores. Valendo-se do mesmo meio, Felipe, Madson e Zé Eduardo tentaram corrigir o erro. Entretanto, só o goleiro pediu desculpas efetivamente. O meia e o atacante falaram em tom de brincadeira.
Zé Eduardo disse que o que havia falado sobre Robinho ao celular ("Depois do seu último jogo aqui no Santos ninguém vai sentir a sua falta") não passava de uma brincadeira e que alguns torcedores "pegaram pesado". O atacante garantiu que se trata de um grupo alegre e que muitos querem estragá-lo.
O goleiro Felipe, que reagiu mal ao ser chamado de "mão de alface" por um torcedor, pediu desculpas aos santistas. Suas palavras ao crítico ("Aí fera, o que eu gasto com o meu cachorro de ração é o teu salário por mês") seriam, também, uma brincadeira com o meia Marquinhos.
Já o baixinho Madson questionou, inclusive, o fato de os torcedores que não gostaram da descontração serem santistas. Para o meia, tratava-se de um momento feliz da equipe e "alguns caras que não entendem, ficam xingando e acabam tumultuando".
Na parte final da exibição, Robinho apareceu junto ao trio, alfinetando a atitude dos companheiros de Peixe. "Foi esse bando de juvenil que fez m... Tem mais é que tomar uma pá de porrada", disparou o rei das pedaladas.
Por Redação Yahoo! Brasil
Após causarem muita polêmica em uma transmissão via webcam na noite de domingo, os jogadores do Santos decidiram se explicar com os torcedores. Valendo-se do mesmo meio, Felipe, Madson e Zé Eduardo tentaram corrigir o erro. Entretanto, só o goleiro pediu desculpas efetivamente. O meia e o atacante falaram em tom de brincadeira.
Zé Eduardo disse que o que havia falado sobre Robinho ao celular ("Depois do seu último jogo aqui no Santos ninguém vai sentir a sua falta") não passava de uma brincadeira e que alguns torcedores "pegaram pesado". O atacante garantiu que se trata de um grupo alegre e que muitos querem estragá-lo.
O goleiro Felipe, que reagiu mal ao ser chamado de "mão de alface" por um torcedor, pediu desculpas aos santistas. Suas palavras ao crítico ("Aí fera, o que eu gasto com o meu cachorro de ração é o teu salário por mês") seriam, também, uma brincadeira com o meia Marquinhos.
Já o baixinho Madson questionou, inclusive, o fato de os torcedores que não gostaram da descontração serem santistas. Para o meia, tratava-se de um momento feliz da equipe e "alguns caras que não entendem, ficam xingando e acabam tumultuando".
Na parte final da exibição, Robinho apareceu junto ao trio, alfinetando a atitude dos companheiros de Peixe. "Foi esse bando de juvenil que fez m... Tem mais é que tomar uma pá de porrada", disparou o rei das pedaladas.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Com três da NBA, garrafão do Brasil promete assustar rivais no Mund
Com três da NBA, garrafão do Brasil promete assustar rivais no Mundial
Além de Nenê, Anderson Varejão e Tiago Splitter, técnico argentino Ruben Magnano pode contar ainda com Guilherme Giovannoni e Murilo
Por Danielle Rocha
Rio de Janeiro
Meninos acompanham treino da seleção brasileira
(Foto: Danielle Rocha / Globoesporte.com)"Kobe Bryant" e "LeBron James" estavam logo ali, na porta da quadra, observando o treino da seleção. Tentavam encontrar uma brecha para ver melhor Leandrinho, de quem já tinham conseguido um autógrafo. A visão foi interrompida por Nenê, que apareceu na frente deles e, ao subir um degrau, já os fez recuar. Os irmãos João Vitor e Pedro Henrique, que vestiam as camisas dos ídolos da NBA, se assustaram com o tamanho do pivô do Denver Nuggets. E é justamente esse tipo de reação que os homens do garrafão da equipe brasileira pretendem provocar nos adversários durante o Mundial da Turquia.
Com Anderson Varejão, Tiago Splitter e Nenê, o Brasil tem uma "defesa de respeito", como o ala-pivô cabeludo do Cleveland Cavaliers gosta de falar. O garrafão ainda vai ter o reforço de Guilherme Giovannoni, que joga mais aberto na posição 4, e de Murilo, puxado do grupo que conquistou o Sul-Americano neste sábado. A versatilidade cai como uma luva no estilo de jogo que o técnico Rubén Magnano tanto preza.
- Temos um time excepcional na defesa e um ataque com muitas variações. O garrafão é uma das grandes armas da seleção, sem tirar o mérito das outras posições. Vai ser complicado jogar contra a gente. Magnano quer sempre muita intensidade na defesa e cobra a execução dos sistemas. A filosofia dele é de técnico da Europa, com defesa e agressividade. Não estou encontrando problemas, já peguei o sistema e as jogadas. Só me falta melhorar a parte física, já que fiquei um mês parado - disse Tiago Splitter, que se apresentou uma semana depois dos companheiros, por causa do casamento e da transferência para o San Antonio Spurs, da NBA.
Nenê faz musculação na academia com o preparador físico Diego Jeleilate (Foto: Divulgação / CBB)Nenê também conhece o potencial da tábua defensiva, que nos últimos três anos se ressentiu de sua presença. Varejão e Splitter mostravam empenho, mesmo fora de suas posições, tentando suprir a ausência de um pivô pesado.
- Não sei o que os adversários pensam da nossa defesa mas, para passar por ela, vão ter que jogar melhor do que nós. Vamos fazer o máximo para deixar o mínimo de espaços para eles entrarem. A porta vai estar fechada - garante Nenê.
Magnano praticamente descartou a possibilidade de usar Nenê, Varejão e Splitter juntos na quadra. Pelas entrevistas do técnico, a tendência é que Varejão ocupe a posição 4, enquanto Nenê e Splitter se revezam na 5. O argentino, no entanto, prefere não fechar as portas para nenhuma possibilidade.
- Pode ser que encontremos uma situação em que os dois joguem juntos, por que não? - pergunta.
Além de Nenê, Anderson Varejão e Tiago Splitter, técnico argentino Ruben Magnano pode contar ainda com Guilherme Giovannoni e Murilo
Por Danielle Rocha
Rio de Janeiro
Meninos acompanham treino da seleção brasileira
(Foto: Danielle Rocha / Globoesporte.com)"Kobe Bryant" e "LeBron James" estavam logo ali, na porta da quadra, observando o treino da seleção. Tentavam encontrar uma brecha para ver melhor Leandrinho, de quem já tinham conseguido um autógrafo. A visão foi interrompida por Nenê, que apareceu na frente deles e, ao subir um degrau, já os fez recuar. Os irmãos João Vitor e Pedro Henrique, que vestiam as camisas dos ídolos da NBA, se assustaram com o tamanho do pivô do Denver Nuggets. E é justamente esse tipo de reação que os homens do garrafão da equipe brasileira pretendem provocar nos adversários durante o Mundial da Turquia.
Com Anderson Varejão, Tiago Splitter e Nenê, o Brasil tem uma "defesa de respeito", como o ala-pivô cabeludo do Cleveland Cavaliers gosta de falar. O garrafão ainda vai ter o reforço de Guilherme Giovannoni, que joga mais aberto na posição 4, e de Murilo, puxado do grupo que conquistou o Sul-Americano neste sábado. A versatilidade cai como uma luva no estilo de jogo que o técnico Rubén Magnano tanto preza.
- Temos um time excepcional na defesa e um ataque com muitas variações. O garrafão é uma das grandes armas da seleção, sem tirar o mérito das outras posições. Vai ser complicado jogar contra a gente. Magnano quer sempre muita intensidade na defesa e cobra a execução dos sistemas. A filosofia dele é de técnico da Europa, com defesa e agressividade. Não estou encontrando problemas, já peguei o sistema e as jogadas. Só me falta melhorar a parte física, já que fiquei um mês parado - disse Tiago Splitter, que se apresentou uma semana depois dos companheiros, por causa do casamento e da transferência para o San Antonio Spurs, da NBA.
Nenê faz musculação na academia com o preparador físico Diego Jeleilate (Foto: Divulgação / CBB)Nenê também conhece o potencial da tábua defensiva, que nos últimos três anos se ressentiu de sua presença. Varejão e Splitter mostravam empenho, mesmo fora de suas posições, tentando suprir a ausência de um pivô pesado.
- Não sei o que os adversários pensam da nossa defesa mas, para passar por ela, vão ter que jogar melhor do que nós. Vamos fazer o máximo para deixar o mínimo de espaços para eles entrarem. A porta vai estar fechada - garante Nenê.
Magnano praticamente descartou a possibilidade de usar Nenê, Varejão e Splitter juntos na quadra. Pelas entrevistas do técnico, a tendência é que Varejão ocupe a posição 4, enquanto Nenê e Splitter se revezam na 5. O argentino, no entanto, prefere não fechar as portas para nenhuma possibilidade.
- Pode ser que encontremos uma situação em que os dois joguem juntos, por que não? - pergunta.
Favorito na disputa, Bob Burnquist vence Mega Rail
por EXPN
Com um 50-50 saindo de body varial, o skatista brasileiro Bob Burnquist conquistou seu primeiro ouro na modalidade Skate Mega Rail dos X Games 16. Nessa competição, realizada pela primeira vez em 2009 e vencida pelo criador Danny Way, um trilho em forma de arco-íris com 10 metros de comprimento é acoplado no vão de 50 pés (15 mestros) da Megarrampa e os skatistas fazem manobras na sua extensão. Bob percorreu o trilho com os dois eixos e durante a manobra inverteu a posição do corpo, aterrisando de costas. Em 2009 Bob ficou com a prata e nesse ano Danny Way não competiu. O skatista desistiu de participar dos X Games por acreditar não ter manobras competitivas para as disputas na Megarrampa.
RESULTADO SKATE RAIL JAM
1° Bob Burnquist
2° Rob Lorifice
3° Elliot Sloan
4° Adam Taylor
5° Pierre-Luc Gagnon
6° Jake Brown
Com um 50-50 saindo de body varial, o skatista brasileiro Bob Burnquist conquistou seu primeiro ouro na modalidade Skate Mega Rail dos X Games 16. Nessa competição, realizada pela primeira vez em 2009 e vencida pelo criador Danny Way, um trilho em forma de arco-íris com 10 metros de comprimento é acoplado no vão de 50 pés (15 mestros) da Megarrampa e os skatistas fazem manobras na sua extensão. Bob percorreu o trilho com os dois eixos e durante a manobra inverteu a posição do corpo, aterrisando de costas. Em 2009 Bob ficou com a prata e nesse ano Danny Way não competiu. O skatista desistiu de participar dos X Games por acreditar não ter manobras competitivas para as disputas na Megarrampa.
RESULTADO SKATE RAIL JAM
1° Bob Burnquist
2° Rob Lorifice
3° Elliot Sloan
4° Adam Taylor
5° Pierre-Luc Gagnon
6° Jake Brown
Aos 15 anos Pedro Barros vence X Games
Aos 15 anos Pedro Barros vence X Games
por EXPN
Estreando como profissional nos X Games, o catarinense Pedro Barros, de 15 anos de idade, venceu a competição do Skate Park nesse domingo, e bateu veteranos como o norte-americano Andy Macdonald, que ficou com a segunda prata consecutiva. O bronze ficou com o skatista Kevin Kowalski, 18, também da nova geração do skate.
RESULTADO SKATE PARK
1° Pedro Barros
2° Andy Macdonald
3° Kevin Kowalski
4° Curren Caples
5° Omar Hassan
por EXPN
Estreando como profissional nos X Games, o catarinense Pedro Barros, de 15 anos de idade, venceu a competição do Skate Park nesse domingo, e bateu veteranos como o norte-americano Andy Macdonald, que ficou com a segunda prata consecutiva. O bronze ficou com o skatista Kevin Kowalski, 18, também da nova geração do skate.
RESULTADO SKATE PARK
1° Pedro Barros
2° Andy Macdonald
3° Kevin Kowalski
4° Curren Caples
5° Omar Hassan
Exagero de Schumi faz Rubinho dizer: 'Não quero ir para o céu antes dele'
Por GLOBOESPORTE.COM
Budapeste
Após a manobra antidesportiva de Michael Schumacher na ultrapassagem de Rubens Barrichello, o brasileiro resolveu atacar seu antigo rival. Para o piloto da Williams, o alemão da Mercedes não foi limpo na disputa quando o espremeu no muro da reta dos boxes do circuito de Hungaroring. O brasileiro usou palavras fortes para atacar o rival em entrevista à imprensa inglesa.
- Gosto de uma disputa justa, mas não acho que tenha sido o caso. Foi uma manobra com um pouco de kart. Se ele quiser ir para o céu antes de mim - se é que ele vai para o céu. Não sei se ele vai para lá. Mas se ele quiser ir antes de mim, para cima ou para baixo, não quero ir antes dele. Nunca vou recuar em uma situação como esta. Não é justo para mim comentar e estou feliz pela equipe porque marcamos bons pontos após uma classificação não tão boa. Foi uma pena que o safety car tenha entrado e eu perdido tempo - diz.
Voando Baixo: "Hoje não, hoje não!": a ultrapassagem de Barrichello sobre Schumacher
Após a corrida na Hungria, os comissários de prova da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiram punir Michael Schumacher por ter jogado Rubens Barrichello no muro quando o brasileiro fez a ultrapassagem a poucas voltas do fim. O alemão da Mercedes vai perder dez posições no grid de largada do GP da Bélgica, próxima corrida da temporada, no dia 28 de agosto. Mesmo sem dizer explicitamente, o piloto da Williams concordou com a decisão.
- Não cabe a mim aplicar punições. Mas se eu estivesse sentado lá, saberia exatamente o que fazer. Sou um piloto e nunca desistiria em uma situação como esta, especialmente após tudo o que passei na minha vida e ver quem estava no outro carro. Ele veio para cima de mim, mas deveria ter escolhido sua linha muito antes. De repente, ele me apertou no muro.
Budapeste
Após a manobra antidesportiva de Michael Schumacher na ultrapassagem de Rubens Barrichello, o brasileiro resolveu atacar seu antigo rival. Para o piloto da Williams, o alemão da Mercedes não foi limpo na disputa quando o espremeu no muro da reta dos boxes do circuito de Hungaroring. O brasileiro usou palavras fortes para atacar o rival em entrevista à imprensa inglesa.
- Gosto de uma disputa justa, mas não acho que tenha sido o caso. Foi uma manobra com um pouco de kart. Se ele quiser ir para o céu antes de mim - se é que ele vai para o céu. Não sei se ele vai para lá. Mas se ele quiser ir antes de mim, para cima ou para baixo, não quero ir antes dele. Nunca vou recuar em uma situação como esta. Não é justo para mim comentar e estou feliz pela equipe porque marcamos bons pontos após uma classificação não tão boa. Foi uma pena que o safety car tenha entrado e eu perdido tempo - diz.
Voando Baixo: "Hoje não, hoje não!": a ultrapassagem de Barrichello sobre Schumacher
Após a corrida na Hungria, os comissários de prova da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiram punir Michael Schumacher por ter jogado Rubens Barrichello no muro quando o brasileiro fez a ultrapassagem a poucas voltas do fim. O alemão da Mercedes vai perder dez posições no grid de largada do GP da Bélgica, próxima corrida da temporada, no dia 28 de agosto. Mesmo sem dizer explicitamente, o piloto da Williams concordou com a decisão.
- Não cabe a mim aplicar punições. Mas se eu estivesse sentado lá, saberia exatamente o que fazer. Sou um piloto e nunca desistiria em uma situação como esta, especialmente após tudo o que passei na minha vida e ver quem estava no outro carro. Ele veio para cima de mim, mas deveria ter escolhido sua linha muito antes. De repente, ele me apertou no muro.
No Twitter, jogadores ameaçam torcedor e dizem que Robinho não fará falta
por ESPN.com.br
Um vídeo no Twitter após a vitória sobre o Grêmio Prudente, pelo Campeonato Brasileiro, era tudo que o Santos não precisava na semana decisiva da Copa do Brasil. Nele, o goleiro Felipe irritou-se com um torcedor que o chamou de "mãos de alface" e Zé Eduardo disse a Robinho, que alertava para o perigo do que os companheiros estavam fazendo, que ele não fará falta alguma quando for embora.
Quem comandava a ação em vídeo era Madson, que usava o Twitter do atacante Marcel para a transmissão e para explicar aos seus colegas de time o funcionamento da ferramenta. Em dado momento, um torcedor fez um comentário sobre o goleiro alvinegro, o chamando de "mãos de alface". Felipe então apareceu usando óculos e respondeu: "Aí fera? aí? cadê? aí fera? o que eu gasto com o meu cachorro de ração é o teu salário por mês. Entao não f?"
Mais falante de todos, Madson entrou em cena após o episódio e até insinuou uma ameaça ao torcedor. "Calma, Felipe? calma? Felipe se alterou? e é essa parada mesmo? Nós aqui não tem essa parada não. De negócio de esquema tático aí? se tiver que colocar para roubar a gente coloca também? não tem esse negócio não", disse, no sentido de que não era pelo fato de estar fazendo algo via internet que alguém poderia chegar e falar o que quisesse.
Mais à frente, outro torcedor também provocou o goleiro Felipe: "O Felipe usa óculos... Está explicado porque não vê a bola." Zezinho leu o comentário, e os outros jogadores riram. O goleiro questionou se o autor era o mesmo da crítica anterior, mas Zezinho disse que não.
De Santos, os jogadores titulares, que foram poupados da partida pelo Nacinal e sequer viajaram a Presidente Prudente, como Robinho, Paulo Henrique Ganso, entre outros, passaram a ficar preocupados com o rumo da transmissão do vídeo e começaram a fazer alertas.
Neymar mandou mensagens via Twitter. "Ae quem estiver falando com o madson e mais alguns! Fala pra eles que ta geral aqui na concentra manda eles falarem com a gnt aqui urgente!", escreveu. "@madshow10 o robinho marcel wesley edu ph e eu estamos vendo vcs e marcel e robinho vao dar porrada em vcs kkkkkkk", disse o atacante em outra mensagem.
Robinho, de Santos, telefonou para o quarto onde estavam os jogadores. Zé Eduardo recebeu o telefone de Alan Patrick, aparentemente o receptor da ligação, e falou: "Pedalada, meu parceiro! Pedalada, eu te amo, Pedalada!" Pouco depois, questionou o companheiro: "Mas estamos fazendo algo de errado?"
A conversa seguiu, e o tom ficou mais pesado. "Oh, Pedalada? segura? sabe porque? segura? depois do seu último jogo aqui no Santos ninguém vai sentir a sua falta? ninguém vai sentir a sua falta aqui no Santos", disparou Zé Eduardo no celular. O papo acabou, e Zé Eduardo voltou a aparecer no vídeo.
Robinho, que voltará ao Manchester City após o dia 4 de agosto, decidiu usar o Twitter para rebater. "aki e o robinho, ze love vc jogou aonde ? madson vc ganhou oq? desliga isso ai seus filhos da p?", escreveu, claramente irritado. O atacante mandou ainda mais duas mensagens. Na primeira: "ze love eu juro que eu vou amarrar vc na trave seu mlk"; na segunda: "aki e o robinho ze vc ta morto quando chegar aki."
Um vídeo no Twitter após a vitória sobre o Grêmio Prudente, pelo Campeonato Brasileiro, era tudo que o Santos não precisava na semana decisiva da Copa do Brasil. Nele, o goleiro Felipe irritou-se com um torcedor que o chamou de "mãos de alface" e Zé Eduardo disse a Robinho, que alertava para o perigo do que os companheiros estavam fazendo, que ele não fará falta alguma quando for embora.
Quem comandava a ação em vídeo era Madson, que usava o Twitter do atacante Marcel para a transmissão e para explicar aos seus colegas de time o funcionamento da ferramenta. Em dado momento, um torcedor fez um comentário sobre o goleiro alvinegro, o chamando de "mãos de alface". Felipe então apareceu usando óculos e respondeu: "Aí fera? aí? cadê? aí fera? o que eu gasto com o meu cachorro de ração é o teu salário por mês. Entao não f?"
Mais falante de todos, Madson entrou em cena após o episódio e até insinuou uma ameaça ao torcedor. "Calma, Felipe? calma? Felipe se alterou? e é essa parada mesmo? Nós aqui não tem essa parada não. De negócio de esquema tático aí? se tiver que colocar para roubar a gente coloca também? não tem esse negócio não", disse, no sentido de que não era pelo fato de estar fazendo algo via internet que alguém poderia chegar e falar o que quisesse.
Mais à frente, outro torcedor também provocou o goleiro Felipe: "O Felipe usa óculos... Está explicado porque não vê a bola." Zezinho leu o comentário, e os outros jogadores riram. O goleiro questionou se o autor era o mesmo da crítica anterior, mas Zezinho disse que não.
De Santos, os jogadores titulares, que foram poupados da partida pelo Nacinal e sequer viajaram a Presidente Prudente, como Robinho, Paulo Henrique Ganso, entre outros, passaram a ficar preocupados com o rumo da transmissão do vídeo e começaram a fazer alertas.
Neymar mandou mensagens via Twitter. "Ae quem estiver falando com o madson e mais alguns! Fala pra eles que ta geral aqui na concentra manda eles falarem com a gnt aqui urgente!", escreveu. "@madshow10 o robinho marcel wesley edu ph e eu estamos vendo vcs e marcel e robinho vao dar porrada em vcs kkkkkkk", disse o atacante em outra mensagem.
Robinho, de Santos, telefonou para o quarto onde estavam os jogadores. Zé Eduardo recebeu o telefone de Alan Patrick, aparentemente o receptor da ligação, e falou: "Pedalada, meu parceiro! Pedalada, eu te amo, Pedalada!" Pouco depois, questionou o companheiro: "Mas estamos fazendo algo de errado?"
A conversa seguiu, e o tom ficou mais pesado. "Oh, Pedalada? segura? sabe porque? segura? depois do seu último jogo aqui no Santos ninguém vai sentir a sua falta? ninguém vai sentir a sua falta aqui no Santos", disparou Zé Eduardo no celular. O papo acabou, e Zé Eduardo voltou a aparecer no vídeo.
Robinho, que voltará ao Manchester City após o dia 4 de agosto, decidiu usar o Twitter para rebater. "aki e o robinho, ze love vc jogou aonde ? madson vc ganhou oq? desliga isso ai seus filhos da p?", escreveu, claramente irritado. O atacante mandou ainda mais duas mensagens. Na primeira: "ze love eu juro que eu vou amarrar vc na trave seu mlk"; na segunda: "aki e o robinho ze vc ta morto quando chegar aki."
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