defensor colombiano Ivan Córdoba, de 33 anos, jogador do Inter de Milão desde 2000, fez vários elogios ao meia brasileiro Philippe Coutinho, de 18 anos, recém-contratado do Vasco.
- Philippe tem muita técnica e vontade de jogar bem. É modesto, tranquilo, mostra grande disponibilidade em campo - afirmou em declarações ao site do clube italiano.
O colombiano disse também que pensa em seguir na equipe no futuro, como dirigente:
- Tenho a ideia de utilizar toda a experiência adquirida no futebol para colocá-la algum dia a serviço de um trabalho como diretor dentro do Inter, mas tenho que me preparar bem.
Por enquanto, Córdoba tem pensado completar sua trajetória como jogador no Inter, clube com o qual tem o contrato até junho de 2012. Considerado um dos líderes do time, ele é uma espécie de referência para os jogadores mais jovens do elenco, como Philippe Coutinho.
- São jogadores muito jovens, com sua primeira experiência no time principal, e devemos lembrar todos os conceitos táticos específicos que o treinador pede, pois temos que assimilar isso juntos. Para os jovens é importante a ajuda dos mais velhos - disse o jogador.
Quem também recebeu elogios do experiente colombiano foi o novo treinador do clube italiano, o espanhol Rafael Benítez, para ele uma pessoa "simpática, que fala muito com os jogadores", também fora de campo.
- Por enquanto é o que descobrimos dele, agora esperamos conhecê-lo ainda melhor, e esperamos ganhar com ele. Nós estamos dispostos a fazer nosso trabalho e triunfar adotando o estilo dele, para melhorar também o espetáculo - encerrou.
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
Bernardinho só pensa em melhorar como técnico e ganhar, ganhar...
Depois de alguns dias de férias em Natal, o técnico Bernardinho já está prestes a voltar às atividades no comando da seleção brasileira masculina que disputará o Mundial de Vôlei, na Itália, marcado para começar no dia 24 de setembro. E está como sempre, com sede de conquistas. Na série do SporTV para entender os motivos que levaram o vôlei brasileiro a ser tão vitorioso nos últimos anos, o treinador de todas as conquistas é o primeiro a ser entrevistado e quando perguntando sobre o que ainda falta fazer, responde:
- Eu quero melhorar como treinador e conquistar o próximo campeonato.
Sobre o seu tão comentado temperamento explosivo, Bernardinho responde:
- Tem momentos que eu o controlo e outros em que eu acho que ele me controla. Mas de uma forma geral você convive com ele e as duas coisas se harmonizam e elas te levam de alguma forma. Meu temperamento de buscar o melhor é uma ideia muito emblemática: seja o melhor que você pode ser.
E qual é afinal o segredo do vôlei para ter se transformado em um esporte no Brasil tão vitorioso?
- Se olharmos, o voleibol é um esporte que vem se organizando, se profissionalizando, veio criando a base para um crescimento sustentável. E começou a gerar os resultados. Em 84 (a medalha de prata olímpica em los Angeles), oito anos depois a medalha de ouro em 92 (em Barcelona), e depois de um intervalo, em 2000 aquilo se consolida. Depois de uma conquista como essa agora, do enea (na Liga Mundial), a oitava em dez anos, do nono título do Brasil, a minha preocupação agora é enorme pela expectativa que se criou em relação ao Mundial. Então, é a tentativa do tri mundial, terceiro seguido, nós sabemos que vai ser uma tarefa, uma caminhada ainda mais difícil que a da Liga Mundial.
A questão é essa: nós não podemos nos afastar da nossa essência."BernardinhoBernardinho acrescenta o que deve ser feito para o tri ser conquistado:
- O foco na ação, no momento, o time junto, mais do que nunca. Nós não vamos perder não. Não vamos entregar para os caras, isso é certo.
O treinador divide o sucesso com os jogadores:
- Quando eu olho para trás, no caso da seleção masculina na história recente, desses últimos dez anos, é uma geração que trouxe muitas coisas interessantes como exemplo, fonte de motivação para as pessoas. Trabalho, time, houve brigas, acertos, sempre está a busca por um time mais coeso, de uma nova conquista, de lutar pelos objetivos, então isso é um pouco o legado que esse grupo de pessoas tem deixado. Porque no esporte você ganha e perde, isso é natural, costumo dizer que só não perde quem não joga.
Bernardinho ainda comenta sobre o basquete e o futebol, dois esportes de que gosta muito. E toca de leve nas divergências que acabou enfrentando fora de quadra (a mais famosa foi com o levantador Ricardinho) por causa da sua obsessão por treinamentos e a consequente melhora no desempenho nos jogos ao analisar como a seleção masculina de vôlei conseguiu superar suas adversidades.
- Acho que em função do acúmulo de situações como essa ao longo do tempo, o que acontece é um fato inverso. As equipes do outro lado começam a se questionar, "será que vamos ganhar desses caras agora?" Começa a bater um certo temor da vitória e é quando a dúvida se instala que a gente consegue buscar o negócio. A grande questão é essa. As seduções e as armadilhas começam a se instaurar ao seu lado. Ganha, ganha, ganha e vem um maluco de novo, esse ser quase psicopata, obsessivo com a questão do treinamento, treinamento. "Lá vem ele de novo com o mantra, vamos treinar, vamos treinar" etc e tal. "Será que é necessário?" Aí o cara fala; vamos treinar mais e se ganha de novo. Vai mais um ano e ele vem de novo com a mesma filosofia, com o mesmo mantra praticamente e a gente ganha de novo. "Talvez não seja tão necessário". Você começa a duvidar se aquilo é tão essencial e importante. Então nós tivemos (problemas) também fora da quadra em função de várias situações dessa natureza. Mas a questão é essa: nós não podemos nos afastar da nossa essência.
Para terminar, Bernardinho revela que já pensou em trabalhar no Japão, por exemplo, que já teve grandes times e talvez precisasse de uma reformulação, mas garantiu que enquanto tiver a oportunidade de dirigir a seleção brasileira não vai sair.
- Eu quero melhorar como treinador e conquistar o próximo campeonato.
Sobre o seu tão comentado temperamento explosivo, Bernardinho responde:
- Tem momentos que eu o controlo e outros em que eu acho que ele me controla. Mas de uma forma geral você convive com ele e as duas coisas se harmonizam e elas te levam de alguma forma. Meu temperamento de buscar o melhor é uma ideia muito emblemática: seja o melhor que você pode ser.
E qual é afinal o segredo do vôlei para ter se transformado em um esporte no Brasil tão vitorioso?
- Se olharmos, o voleibol é um esporte que vem se organizando, se profissionalizando, veio criando a base para um crescimento sustentável. E começou a gerar os resultados. Em 84 (a medalha de prata olímpica em los Angeles), oito anos depois a medalha de ouro em 92 (em Barcelona), e depois de um intervalo, em 2000 aquilo se consolida. Depois de uma conquista como essa agora, do enea (na Liga Mundial), a oitava em dez anos, do nono título do Brasil, a minha preocupação agora é enorme pela expectativa que se criou em relação ao Mundial. Então, é a tentativa do tri mundial, terceiro seguido, nós sabemos que vai ser uma tarefa, uma caminhada ainda mais difícil que a da Liga Mundial.
A questão é essa: nós não podemos nos afastar da nossa essência."BernardinhoBernardinho acrescenta o que deve ser feito para o tri ser conquistado:
- O foco na ação, no momento, o time junto, mais do que nunca. Nós não vamos perder não. Não vamos entregar para os caras, isso é certo.
O treinador divide o sucesso com os jogadores:
- Quando eu olho para trás, no caso da seleção masculina na história recente, desses últimos dez anos, é uma geração que trouxe muitas coisas interessantes como exemplo, fonte de motivação para as pessoas. Trabalho, time, houve brigas, acertos, sempre está a busca por um time mais coeso, de uma nova conquista, de lutar pelos objetivos, então isso é um pouco o legado que esse grupo de pessoas tem deixado. Porque no esporte você ganha e perde, isso é natural, costumo dizer que só não perde quem não joga.
Bernardinho ainda comenta sobre o basquete e o futebol, dois esportes de que gosta muito. E toca de leve nas divergências que acabou enfrentando fora de quadra (a mais famosa foi com o levantador Ricardinho) por causa da sua obsessão por treinamentos e a consequente melhora no desempenho nos jogos ao analisar como a seleção masculina de vôlei conseguiu superar suas adversidades.
- Acho que em função do acúmulo de situações como essa ao longo do tempo, o que acontece é um fato inverso. As equipes do outro lado começam a se questionar, "será que vamos ganhar desses caras agora?" Começa a bater um certo temor da vitória e é quando a dúvida se instala que a gente consegue buscar o negócio. A grande questão é essa. As seduções e as armadilhas começam a se instaurar ao seu lado. Ganha, ganha, ganha e vem um maluco de novo, esse ser quase psicopata, obsessivo com a questão do treinamento, treinamento. "Lá vem ele de novo com o mantra, vamos treinar, vamos treinar" etc e tal. "Será que é necessário?" Aí o cara fala; vamos treinar mais e se ganha de novo. Vai mais um ano e ele vem de novo com a mesma filosofia, com o mesmo mantra praticamente e a gente ganha de novo. "Talvez não seja tão necessário". Você começa a duvidar se aquilo é tão essencial e importante. Então nós tivemos (problemas) também fora da quadra em função de várias situações dessa natureza. Mas a questão é essa: nós não podemos nos afastar da nossa essência.
Para terminar, Bernardinho revela que já pensou em trabalhar no Japão, por exemplo, que já teve grandes times e talvez precisasse de uma reformulação, mas garantiu que enquanto tiver a oportunidade de dirigir a seleção brasileira não vai sair.
Mano Menezes diz que pretende contar com um coordenador técnico
Duas pessoas para ajudar na missão de conduzir a Seleção Brasileira através da preparação e da disputa da Copa de 2014. O técnico Mano Menezes, respondendo a uma pergunta feita por Ronaldo Fenômeno, via Twitter, no programa "Bem, Amigos", do SporTV, nesta segunda-feira, revelou que espera pela definição dos nomes que serão integrados à sua comissão. Um deles, ligado ao lado administrativo, será escolhido pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira - Eduardo Maluf, atual diretor de futebol do Atlético-MG, está entre os mais cotados. O outro, que agirá como seu coordenador técnico, será escolhido pelo próprio Mano. O treinador preferiu fazer mistério, mas disse que seu auxiliar "será alguém da área técnica".
- Temos a idéia de mais dois cargos para completar a estrutura que nós pensamos. Um deles será escolhido pelo presidente, pois vai estar mais envolvido com administração. E eu penso que, depois do técnico, temos que ter um coordenador - disse Mano.
Apesar da curiosidade, o Fenômeno garantiu que não estava se oferecendo para o cargo, e que, por ora, ainda pretende seguir trabalhando dentro de campo.
- Até poderia ser, se não tiver que concentrar. Mas ainda quero jogar algum tempo - escreveu Ronaldo, no microblog.
Apesar da troca de comando, a equipe médica da Seleção Brasileira, continuará a ser chefiada pelo Dr. José Luiz Runco.
- Temos a idéia de mais dois cargos para completar a estrutura que nós pensamos. Um deles será escolhido pelo presidente, pois vai estar mais envolvido com administração. E eu penso que, depois do técnico, temos que ter um coordenador - disse Mano.
Apesar da curiosidade, o Fenômeno garantiu que não estava se oferecendo para o cargo, e que, por ora, ainda pretende seguir trabalhando dentro de campo.
- Até poderia ser, se não tiver que concentrar. Mas ainda quero jogar algum tempo - escreveu Ronaldo, no microblog.
Apesar da troca de comando, a equipe médica da Seleção Brasileira, continuará a ser chefiada pelo Dr. José Luiz Runco.
Santistas se explicam e levam bronca de Robinho
Por Redação Yahoo! Brasil
Após causarem muita polêmica em uma transmissão via webcam na noite de domingo, os jogadores do Santos decidiram se explicar com os torcedores. Valendo-se do mesmo meio, Felipe, Madson e Zé Eduardo tentaram corrigir o erro. Entretanto, só o goleiro pediu desculpas efetivamente. O meia e o atacante falaram em tom de brincadeira.
Zé Eduardo disse que o que havia falado sobre Robinho ao celular ("Depois do seu último jogo aqui no Santos ninguém vai sentir a sua falta") não passava de uma brincadeira e que alguns torcedores "pegaram pesado". O atacante garantiu que se trata de um grupo alegre e que muitos querem estragá-lo.
O goleiro Felipe, que reagiu mal ao ser chamado de "mão de alface" por um torcedor, pediu desculpas aos santistas. Suas palavras ao crítico ("Aí fera, o que eu gasto com o meu cachorro de ração é o teu salário por mês") seriam, também, uma brincadeira com o meia Marquinhos.
Já o baixinho Madson questionou, inclusive, o fato de os torcedores que não gostaram da descontração serem santistas. Para o meia, tratava-se de um momento feliz da equipe e "alguns caras que não entendem, ficam xingando e acabam tumultuando".
Na parte final da exibição, Robinho apareceu junto ao trio, alfinetando a atitude dos companheiros de Peixe. "Foi esse bando de juvenil que fez m... Tem mais é que tomar uma pá de porrada", disparou o rei das pedaladas.
Por Redação Yahoo! Brasil
Após causarem muita polêmica em uma transmissão via webcam na noite de domingo, os jogadores do Santos decidiram se explicar com os torcedores. Valendo-se do mesmo meio, Felipe, Madson e Zé Eduardo tentaram corrigir o erro. Entretanto, só o goleiro pediu desculpas efetivamente. O meia e o atacante falaram em tom de brincadeira.
Zé Eduardo disse que o que havia falado sobre Robinho ao celular ("Depois do seu último jogo aqui no Santos ninguém vai sentir a sua falta") não passava de uma brincadeira e que alguns torcedores "pegaram pesado". O atacante garantiu que se trata de um grupo alegre e que muitos querem estragá-lo.
O goleiro Felipe, que reagiu mal ao ser chamado de "mão de alface" por um torcedor, pediu desculpas aos santistas. Suas palavras ao crítico ("Aí fera, o que eu gasto com o meu cachorro de ração é o teu salário por mês") seriam, também, uma brincadeira com o meia Marquinhos.
Já o baixinho Madson questionou, inclusive, o fato de os torcedores que não gostaram da descontração serem santistas. Para o meia, tratava-se de um momento feliz da equipe e "alguns caras que não entendem, ficam xingando e acabam tumultuando".
Na parte final da exibição, Robinho apareceu junto ao trio, alfinetando a atitude dos companheiros de Peixe. "Foi esse bando de juvenil que fez m... Tem mais é que tomar uma pá de porrada", disparou o rei das pedaladas.
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